Picolé de frutas congeladas e tapete gelado são alternativas para refrescar seu pet na onda de calor

A Organização Meteorológica Mundial estima que os efeitos do fenômeno devem ser sentidos, pelo menos, até abril do próximo ano

Se nós humanos sentimos o suor escorrendo pelo corpo nesta onda de calor, imagina os peludinhos? Segundo especialistas, cachorros e gatos não transpiram como os humanos para a regular a temperatura corporal. Em dias mais quentes, é possível perceber esse desconforto nos bichinhos através da respiração, por onde eles trocam calor e por isso ficam mais ofegantes.

Para evitar esse sofrimento, que podem evoluir para quadros graves de algumas doenças relacionadas ao calor, devemos lembrar de alguns cuidados básicos e especiais com nossos amigos de quatro patas, como afirma a veterinária Bruna Pitombo. Confira algumas dicas:

- Evitar manter o animalzinho em ambientes fechados e com pouca ventilação
- Deixar água fresca sempre disponível (se atentar para a troca ao longo do dia)
- Escolher os horários do início da manhã ou no fim de tarde para os passeios pois está mais fresco, como antes de 8h ou após 16h
- Ofertar picolé de frutas congeladas com água de coco
- Colocar predrinhas de gelo na água
- Congelar o sachê dos gatinhos
- Utilizar tapete gelado

Agora se o rolê for um mergulho no mar, ou na piscina, não está proibido, mas a tenção deve permanecer para evitar o sol muito quente. Expor o pet ao sol intenso pode causar queimaduras, insolação e problemas de pele nele, como câncer, por exemplo. Protetor solar não existe só para humanos e seu bichinho também pode usar, já existem algumas marcas no mercado! Se esse banho for em casa mesmo, aí se refresque junto com seu peludo no chuveiro ou com a mangueira, e sim, água fria (risos)! 

Essa previsão da nova onda de calor no país é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na classificação do órgão federal, esse período mais quente se configura quando a temperatura se mantém, ao longo de pelo menos cinco dias, 5ºC acima da média esperada para o mês.

Olha que o verão nem chegou ainda, mas de acordo com pesquisadores, a tendência é de um verão muito quente. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) estima também que os efeitos do fenômeno devem ser sentidos, pelo menos, até abril do próximo ano. Então atenção redobrada até lá para evitar desidratação!
 

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